SÓ 15 MINUTOS

Fluminense usou no jogo em salvador quinze minutos do seu status de campeão e por pouco não virou a peleja no estádio Manoel Barradas.

O tricolor começou sonolento e o rubro-negro baiano aproveitou para abrir o placar logo no inicio. O meio campo do Fluminense saiu jogando errado e o argentino Max aproveitou.

Vitória dominou totalmente as ações no primeiro tempo, Fluminense não via a cor da bola. A bola pouco chegava no ataque, pois o meio campo pouco produzia jogadas e ainda deixava espaços para o time baiano produzir jogadas de todos os jeitos pelas laterais, meio e cruzamentos para área. Felizmente não souberam definir a partida.

Voltamos da mesma forma era erro atrás de erro. Vanderlei os visualizaram do banco e mexeu no time botando a molecada de xerém. Kenedy, Eduardo e a entrada do Diguinho melhoraram o time que lá pelos trinta minutos viu que o bicho não era tão feio como se pintava.

Fred apareceu pro jogo e fazendo às vezes de pivô deixou Jean e Eduardo  na boa para empatarem, mas eles fracassaram. Continuava o abafa tricolor e coube ao capitão balançar as redes adversárias aproveitando-se da falha do goleiro que até então defendia todas as bolas chutadas pelos atacantes tricolores.  O camisa nove escorou de cabeça para botar justiça no placar, já que o time do Vitória abdicou de jogar. Por pouco Frederico não nos deu a vitória, mas a trave impediu. Pelo pouco tempo que jogou o placar ficou justo.

Considerações Finais:

Vanderlei foi corajoso e mexeu bem dando gás ao time;

Kenedy entrou muito bem e pela segunda vez quase marca. Foi o gás citado acima;

Esse gás contagiou o Fred que entrou no jogo e mais uma vez foi decisivo;

Time precisa evoluir na marcação. Jean em má fase não consegue ajudar. Com os jogadores que tem hoje no elenco, o Fluminense perdeu a velocidade que tinha em 2012. Com isso, não pode errar tanto passe. Tem que ter a posse da bola e esperar a chegada dos laterais, falta um pouco mais de velocidade e caprichar mais no último passe.

Vamos fazer o Flamengo pagar o pato.

Como diz a canção do Gonzaguinha: “Eu acredito na rapaziada”