Fatídico dia 20/03/2014.
Dia no qual
milhões de torcedores do Fluminense gastaram cerca de duas horas de suas vidas
para ver o Tricolor perder para o potente e reconhecido Horizonte.
Horizonte de vinha
de derrota de 5 (CINCO, five, fünf, cinq) a um pro Ceará.
A derrota agora
está um pouco distante, minha coluna sendo no final de semana acaba por esfriar
o assunto. Mas não quero falar da derrota, e sim o que ela demonstra e
representa.
A derrota
representa que 98 e 99 existem em nossa história e, acho, não queremos repeti-la.
A derrota mostra o
desinteresse e falta de vontade, a displicência e falta de compromisso de
alguns no grupo que já tem seu "ciclo" encerrado desde o ano passado.
E isso eu falei,
PASMEM, no início do ano passado, mais ou menos na mesma época a mesma coisa (http://www.butecodotricolor.com.br/2013/03/coluna-do-malafaia-diagnostico-tricolor.html).
Fluminense carece de um cara na diretoria que chegue e fale: "Vamos vender Jean (que
não rendeu em 2013 e segue assim), Bruno, Euzébio, Sóbis (gosto do cara,
respeito muito, mas...), Diguinho, Carlinhos, Wagner.... Vamos limpar a casa,
usar os salários para trazer sangue novo, gente disposta a suar sangue pelo
time."
Em 2009 demos
mostras de que podemos aliar juventude e experiência e termos bons resultados,
se tivermos um bom técnico. E aí, meu amigo, esbarramos no maior erro do ano
passado: Demitimos um dos poucos técnicos descentes do mercado. Agora aturemos o Renight.
Na minha humilde concepção,
devemos fazer uma maior triagem entre os nossos jovens e persistir mais nos que
mostram certo potencial. Garotos como Rafinha, Higor, Eduardo e Michael têm chances
de se tornarem jogadores no mínimo "na média" dos grandes da
primeirona. Mas precisam jogar. Sou mais jogar o Higor e nos irritarmos com as
"cabacices" de um rapaz de 19 anos do que jogar o Wagner e nos
irritarmos com a falta de vontade que ele as vezes aparenta.
Além disso, na
triagem que citei acima, jogadores como Biro-biro, Marcos Junior, Braga..
Seriam emprestados/ vendidos para evitar desgaste. Nem foi e voltou melhor do
Figueirense. Talvez ele aqui não tivesse a oportunidade e a paciência que um time de menor porte têm.
Em suma, mais uma
vez os Deuses do futebol estão nos mostrando "o futuro". Basta nossos
dirigentes e patrocinador entenderem os recados de além mundo e mudarem algumas
posturas.
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Aos leitores:
Meus amigos, não sei se chegaram a sentir falta (talvez não ahaha), mas fiquei ausente por cerca de 5 meses devida à mudança de país. Estou morando fora, no Canadá, e fica difícil, quase impossível, acompanhar nosso time como antigamente aqui na terra do hóquei (e do frio). Tiveram algumas histórias curiosas desde que eu cheguei aqui relacionado à futebol e ao Fluminense que irei contando aos poucos aqui no rodapé.
É isso amigos!
Saudações Tricolores!
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