Por Renato Melón
É público e notório o fato ocorrido na madrugada de terça para quarta, no Rio de Janeiro: Fred e Rafael Moura mandaram ver no álcool.
Eis que, durante a bebedeira, alguns torcedores do Fluminense encontram e repreendem os jogadores, passando a "ameaçá-los". Após cerca de 50 doses de uma bebida da qual nunca ouvi falar na vida, Fred, com sua BMW X6, disparou-se em direção à sua fuga. Rafael Moura, idem.
Não obstante a todos estes fatos, Fred, depois de uma quarta feira longa - e de ressaca, por suposto - teve incansáveis 24 horas para tentar se recordar do fato. Sim, é certo que teria o jogo no dia seguinte, quinta-feira, ante o Internacional de Porto Alegre.
Cansado, pensa Fred, ao chegar em casa na madrugada de quarta ou na night (ainda) de terça: "Ah, amanhã eu resolvo isso"
Seguiu a velha máxima: "Não deixe para fazer amanhã o que você pode fazer... Depois de amanhã".
Procrastinação de quem não tem personalidade.
Urge que, na QUINTA-FEIRA, 1 dia e alguns goles depois, ele resolveu se sentir 'acuado', 'ameaçado', 'impedido' de exercer a sua profissão; exatamente em dia de jogo.
Poxa... Que ressaca que deve ter sido essa... Tá pior que desculpa de estagiário.
***
Rafael Moura, por meio de sua assessoria, conta a história ao que lhe parece correto e assume a sua responsabilidade de enfrentar mais um desafio pelo Fluzão.
Já o Sr. Frederico...
Não quer ter uma rodada de graça no Buteco para reorganizar as idéias? Já adiantamos que venha de Taxi, pois a lei seca está aí!
Tá convidado!
ST
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