Não
existe mérito no futebol, pois se existisse com certeza o Fluminense sairia de
Curitiba com a vitória na bagagem.
Não
começamos bem é verdade e em quinze minutos o time alviverde levou perigo duas
vezes. Na primeira nosso goleiro Ricardo Berna salvou, mas na segunda não houve
jeito. Alex rolou a bola com precisão para chegada do meia que vinha de trás e
fuzilou o goleiro. Começava a história do vaga-lume.
Pronto
acho que era o que o Fluminense precisava para entrar na partida de vez. E assim
foi. Voltamos a nossa característica de toque de bola e começamos a envolver o adversário.
Não demorou muito para empatarmos a peleja, em nossa jogada manjada, ou melhor,
muito bem ensaiada e eficaz. Escanteio batido por Wagner e cabeçada de Carlinhos
no primeiro pau. Esse gol animou a turma que continuou a dominar. Só que não conseguíamos
transformar em gols as oportunidades criadas com Wagner e Wellington.
Intervalo
sem mexidas no lado tricolor que continuou a dominar a partida e chegava a irritar
a torcida adversária em certos momentos. Mas como disse, existia um vaga-lume
no time adversário. Ele piscou e obrigou Berna a fazer excelente defesa com os pés.
Sóbis e Rhayner responderam à altura, mas o goleiro adversário foi feliz e
praticou excelentes defesas.
Domínio
territorial, posse de bola e chutes a gols. Certo que foram parar nas mãos do
goleiro e sem direção a meta adversária, mas parecia que o Fluminense iria
fazer o segundo tento quando que de repente deram espaço para o avanço do
vaga-lume camisa 10 do time coxa branca que soltou um petardo de perna esquerda.
A bola passou entre os braços do goleiro tricolor e estufou nossas redes e
acabou com nossas pretensões de sairmos líderes da capital do Paraná.
Não
sou goleiro, mas o leigo admirador do futebol vos diz que era uma bola perfeitamente
defensável.
Jogamos
bem, dominamos o jogo em quase toda sua totalidade, mas por isso que futebol é
apaixonante, pois nos permite admirar um belo jogador, mesmo já em fim de
carreira, desfilar sua técnica e em poucos lampejos de sabedoria o craque decidiu a partida.
Para
nós, resta levantar a cabeça e vislumbrar um futuro promissor como o passado
recente e ter a certeza que iremos disputar esse campeonato na parte de cima da
tabela.
Fabiano, temos que resolver o problema do 10, sem ele ficamos sem ter alguém como o vagalume para piscar na hora certa e dar luz a vitória tricolor...ST.
ResponderExcluirNo ano passado ganhamos vários jogos dessa forma.Que eu me lembre;Ponte Preta;Portuguesa;Náutico e o Próprio Coritiba...Nesse ano,ao que parece,a coisa não está dando tão certo.Não temos os milagres do goleiro,as surpreendentes arrancadas do W.nem e a precisão cirúrgica do Fred.O jean não está jogando mais o que jogou o ano passado e...na verdade tínhamos que ter humildade para admitir;não temos hoje um elenco qualificado.Não pelos nomes.Continuamos com grandes nomes;no papel.Fred está nitidamente fora de forma,o T.neves nunca foi tão mal,a zaga,que nunca foi muito boa;está péssima,o Samuel está longe de ser o centroavante dos sonhos e não temos no meio aquele jogador de referência...Um Conca;mesmo um ex T.neves;ou seja,aquele jogador que chama a responsabilidade.Deco seria esse jogador;mas não tem a menor condição física para isso...Wagner e Rayner são bons carregadores de piano;mas não são jogadores decisivos,ou seja, temos esse centralizador. Um Alex;por exemplo.
ResponderExcluirObs: ERRATA-não temos esse centralizador...
ResponderExcluirNas redes sociais, torrei os culhões de geral citando \o ALEX10 o/ como o camisa 10 ideal prá duplar show com FRED, afim de coparmos a LíbertaNense 2013. DUVIDO! que lhe fizeram alguma propo$ta...
ResponderExcluirSeriam sustentados por suculentas 2 linhas de 4, qual fizemos em 2012, qdo copamos o BR na maior catê. WELL NEM bancaria, sendo opção de velô e móbile pro fim das peladas.
Já notaram que qq velho joga td contra a gente? SEEDORF, ZÉ ROBERTO, ALEX... Enqto isso, vamos de D20 com seus PÓbremas e chinelos...
Tratar por 'vagalume' a mais absoluta catê canha surgida no país desde RIVALDO, é triste. Que o po$$amos convencê-lo prá 2013.