Bastou o juiz apitar o fim da partida de ontem, onde meu tricolor foi derrotado para para o rival para começar as caças as bruxas.
Torcida e imprensa para lá de instáveis. Esquecem que do outro lado também possuem onze jogadores com brio e vontade de vencer. Fluminense era a oitava maravilha do mundo e agora só dois ou três jogadores servem. Como assim?
Nessas três ultimas partidas, de fato, não merecíamos vencer, mas começar a dizer que tem que mudar tudo e todos e que a crise se instalou nas laranjeiras?
O que tem que se fazer é unir. Só com união nós voltaremos a vencer.
O clássico vovô foi deveras truncado o primeiro tempo foi sofrível. Poucas chances de lado a lado, chutes sem perigo. Nada muito incisivo.
Basta um equipe marcar pressão para o tricolor se perder na posse de bola e na saída para o ataque e quando conseguia sair o adversário parava com falta. Com isso, o Fluminense não conseguia evoluir. O botafogo dentro de suas limitação levava mais perigo ao gol de Cavalieri do que ao contrário.
Segundo tempo começou como o primeiro e por pouco o alvinegro não abre ao placar. Cavalieri defendeu. O ditado água mole em pedra dura funcionou e após substituição desastrosa de Cristóvão, o time alvinegro liquidou o jogo em três minutos.
Não tiraria o Cicero. Tiraria o Fred que não jogou mal como todos disseram e voltava com esquema vitorioso do inicio do campeonato.
Enfim, pelo menos 9 milhões de técnico tricolores teriam um formula mirabolante, mexeria aqui e acolá, mas a bola esta com Cristóvão? Vai bancar a reserva do Fred, vai barrar o Sóbis, o Walter. O 4-4-2 pode funcionar, mas para isso o time precisa jogar com velocidade, rapidez na saída para o ataque, principalmente com os volantes e meias. Sem velocidade não se consegue surpreender. Cristóvão vai peitar e pôr seus ideais em prática como no inicio do certame.
Para caçar as bruxas que cace todas de uma vez para que não tenhamos um revival de 2013, onde o time/clube estava nitidamente dividido. Será que Cervantes estava certo: "Eu não acredito nas bruxas, mas que elas existem existem"
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